Os cientistas subestimaram os danos das comunicações móveis
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Vídeo: Os cientistas subestimaram os danos das comunicações móveis

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Vídeo: Comunicacoes Moveis 2024, Maio
Anonim
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Os cientistas recomendam fortemente evitar o uso frequente de telefones celulares. De acordo com especialistas, existe uma ligação direta entre a radiação celular e o risco de desenvolver câncer no cérebro. Ou seja, o risco aumenta em 500%.

O especialista Lloyd Morgan, que cita os novos dados, alertou que, se a cultura do uso de telefones celulares não mudar em um futuro próximo, a humanidade estará ameaçada de uma pandemia de tumor cerebral.

Chris Wullams, bioquímico e CEO da empresa de caridade CANCERactive, considera o desenvolvimento descontrolado de sistemas de comunicação móvel como um experimento com pessoas, para o qual ninguém pediu consentimento.

Até o momento, houve seis estudos principais sobre esse problema. Neles, os telefones celulares foram declarados perigosos ou reabilitados novamente. O último relatório, divulgado em 15 de junho em uma conferência de pesquisa em Seul, diz que o risco de desenvolver um tumor cerebral é 50 vezes maior em pessoas que costumam conversar em seus telefones celulares. Somente um telefone fixo pode protegê-lo contra doenças.

Ao fazer isso, Lloyd Morgan levou em consideração os resultados de estudos anteriores. Inclusive um estudo da Organização Mundial da Saúde, realizado ao longo de dez anos em 13 países do mundo, do qual participaram 13 mil pessoas. De acordo com suas descobertas, os amantes de falar ao telefone têm câncer 50% mais frequente do que aqueles que não abusam dele. Nas caixas de vibração, o inchaço pode invadir o cérebro e as glândulas salivares. Conforme observado por Ytro.ru, Morgan confirmou os piores temores da OMS.

Anteriormente, o chefe do laboratório de testes do Centro de Segurança Eletromagnética, Anton Merkulov, disse que a intensidade da radiação de um telefone celular depende de onde essa pessoa está. “Em grandes assentamentos, os telefones operam com a potência mínima - sempre há estações base suficientes nas proximidades”, explica Merkulov. “Mas fora da cidade, o transmissor liga totalmente.”

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