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Vídeo: Conflito entre pais e filhos na revista "Avô, olá!"
2024 Autor: James Gerald | [email protected]. Última modificação: 2024-01-12 17:47
Depois de ouvir e ler as resenhas, decidimos escrever nossa própria resenha do filme "Olá, avô!" (2018), que chegou à Rússia apenas em 2020. Digamos de imediato - embora este filme finlandês se caracterize como uma comédia, na verdade faz o público sentir uma variedade de sentimentos e pensar profundamente sobre algumas coisas de cunho social. A fita será lançada nas telas nacionais no dia 6 de agosto.
O título original da pintura é “Ilosia aikoja, Mielensäpahoittaja”. Sua diretora é Tiina Lumi, pouco conhecida do nosso público nacional. Sim, e os nomes dos atores não darão nenhuma informação de ouvido, mas sua atuação pode ser muito apreciada e agradecida por seu talento.
Breve descrição da trama do filme
O foco da história é um homem idoso (cujo nome, aliás, não foi pronunciado nem uma vez para sempre), que acaba de perder sua amada esposa Gert. Todos os parentes vão ao seu funeral, a quem o avô lhes diz diretamente: ele não vai viver sem a sua amada e pretende partir atrás dela.
O filho do protagonista, que praticamente não se comunicava com o pai desde os 16 anos, se irrita e diz que o entregará a uma casa de repouso. Os parentes logo vão embora e o avô fica sozinho de novo, mas não por muito tempo.
De repente e sem aviso, sua neta de 17 anos, Sofia, que deveria ir a uma conferência de negócios, retorna. O avô não vai se incomodar com a "pigalie" e primeiro quer se livrar dela. Porém, então o herói descobre que a menina está grávida e decide protegê-la de todos os problemas.
Logo, o avô, que perdeu a vontade de viver após a morte de sua esposa, de repente parece ganhar asas, e a própria Sophia encontra um amigo na pessoa de um parente.
o problema principal
Quando a comédia de repente começa a se transformar dramaticamente em drama? Ou quando o drama de repente começa a fazer o público rir?
É difícil captar essa linha tênue no filme, porque cada um de seus quadros combina elementos inerentes a ambos os gêneros. Na verdade, a fita, mesmo se apresentada como uma comédia, é um drama social agudo que fala não sobre duas, não sobre três, mas quatro gerações ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, o filme parece fácil, toda a essência do problema é apresentada com clareza e clareza.
Como um dos personagens episódicos corretamente observou, todo o ponto do drama está no problema de pais e filhos. À primeira vista, parece que os personagens principais são pessoas diferentes que se preocupam com algo próprio e não se preocupam com os outros.
Ele é um velho solitário que se estabeleceu remotamente no deserto, ela é uma garota cujos pais não permitem que ela viva sua própria vida. No entanto, acontece que tanto o avô quanto a neta são partes abandonadas da sociedade que encontraram apoio um no outro.
Nos primeiros minutos de assistir à fita, não fica claro o que aguarda o público, pois o clima geral, para dizer o mínimo, assusta e até faz pensar que estamos diante de um verdadeiro filme de terror. Cores cinza escuro, música mais adequada para dramas e quase nenhum humor. A virada de toda a trama é a chegada da neta - é então que o mundo inteiro para o personagem principal parece ganhar vida, e para o público o quadro de repente começa a adquirir novas cores.
Para a própria Sophia, a vida está mudando para melhor - enfim ela está livre das repreensões e ordens de alguém, enfim ela pode fazer o que bem entender. O conhecimento mais profundo, o apoio e a aquisição de algum sentido na vida - é o que revela a alma de ambos os personagens, para cujo relacionamento o espectador certamente experimentará as 2 horas de visualização.
Podemos dizer que a conexão estabelecida entre o protagonista e a neta resolve 3 conflitos ao mesmo tempo:
- o conflito do protagonista com o próprio filho, claramente ofendido pelo pai por seu desejo excessivo de acertar em tudo;
- o conflito entre pai e filha, mesmo que não explicitado de forma explícita e literal;
- todo um conflito de gerações, quando um tenta alcançar o outro e vice-versa.
Onda emocional
A fita é incrível: você pode rir de algumas das cenas, e algumas certamente levarão o espectador às lágrimas. Além disso, faz você pensar em coisas aparentemente comuns, das quais as pessoas muitas vezes se esquecem. Prestar atenção aos entes queridos, tentar compreendê-los e estabelecer relações com o mundo e consigo mesmo - é importante poder fazer isso.
Uma coisa é certa - depois de assistir a esse filme, o mundo já é visto em novas cores. O projeto parece gritar: respire fundo, supere obstáculos e não desista, porque todos os problemas podem ser resolvidos. O mundo está cheio de coisas incríveis e vale a pena aproveitar a vida.
Esperamos que nossa resenha na forma de uma resenha do filme "Olá, Avô!" (2018), que será lançado na Rússia em 2020 (as resenhas já estão na web), vai te ajudar a conhecer melhor o projeto e te inspirar a assisti-lo. Não perca a oportunidade de assistir a esta fita e sentir sua incrível atmosfera.
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